20 de outubro de 2010

O 181/PR Grupo Escoteiro Tupinambá de Coronel Vivida visita o Museu Regional doIguaçu.

O Museu

Os dirigentes do G. E Tupinambá e os escoteiros (as) estiveram fazendo o roteiro e a visita ao Museu Regional do Iguaçu no último sábado, com uma programação intensa.

O Museu guarda o acervo resgatado nas áreas de influência de outros empreendimentos hidrelétricos da Copel no rio Iguaçu. Com isso, o Museu Regional do Iguaçu mantém um dos mais expressivos acervos regionais do Paraná.

A estrutura para exposição do acervo e visitas foi construída no final da década de 90. O Museu está aberto ao público desde 17 de dezembro de 1999, e sua inauguração oficial, como instituição, ocorreu em 21 de dezembro de 2000.

As exposições são monitoradas pelos educadores ambientais, que fazem uma abordagem contextualizada das peças expostas. Dessa forma, é possível conhecer aspectos da história humana e ambiental que fazem parte do rio Iguaçu.

O roteiro da visita iniciou com uma explanação sobre a origem e história dos museus, até a história do próprio Museu Regional do Iguaçu.

Na exposição permanente O rio Iguaçu e a Natureza pode-se conhecer grande parte da bacia do Iguaçu, através de uma apresentação artística com luzes e sons sobre uma maquete topográfica.

Essa apresentação demonstra todo o percurso do rio, que tem aproximadamente 1.060 km de extensão, de forma clara e explicativa. Visualiza-se sua nascente, no morro Redondo, na Floresta Atlântica da Serra do Mar, que a partir do encontro dos rios Iraí e Atuba passa a se chamar Iguaçu.

O curso do rio Iguaçu, sinuoso no primeiro planalto e na entrada no segundo planalto, apresenta fortes corredeiras, saltos e cachoeiras, que vão até o terceiro planalto, na região da serra da Esperança. Por fim, segue rumo a sua foz, local em que se encontram as mundialmente famosas Cataratas do Iguaçu, próximas da fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina.

No curso do rio, destacam-se ainda sua contribuição à geração de energia elétrica, a formação das cidades em seus vales, bem como as construções de rodovias e ferrovias.


Outros atrativos

O Museu Regional do Iguaçu reserva um espaço para exposições temporárias, cujo acervo permanece o tempo necessário para que seu conteúdo seja visto e conhecido por professores, pesquisadores e a comunidade local.

O Museu Regional do Iguaçu valoriza e pretende divulgar todas as formas de manifestação da cultura artística local. Por isso, coloca à disposição dos artistas da região um espaço onde podem inscrever e expor seus trabalhos artísticos, sejam eles poemas, pinturas, esculturas, artesanato, fotografias, caricaturas, entre outros. O salão reservado para essas exposições é bastante amplo e proporciona uma belíssima vista do rio Iguaçu e da Usina.


Objetivo da Visita:

Aprender com o exemplo da Copel, foi muito oportuno e, pois podemos presenciar e vivenciar a educação para a sustentabilidade, por meio da guarda e valorização da memória cultural e ambiental do Paraná, assim como sensibilização para a preservação da biodiversidade e de todas as formas de vida.

Foi muito importante realizarmos a visita, aprendemos muito sobre os cuidados com o meio ambiente, geração de energia elétrica com responsabilidade e compromisso ambiental, destacou Leandro Signor, Chefe da Tropa Escoteira e Sec. de Indústria, Comércio e Turismo de Coronel Vivida.

Circuito integrado de visitação

O Circuito Integrado de Visitação foi criado para apresentar aos visitantes uma visão integrada e sistêmica do complexo da Usina Hidrelétrica Gov. Ney Braga e de algumas ações ambientais empreendidas pela Copel.
Por meio deste circuito é realizada a inter-relação da importância da geração de energia e dos cuidados com o meio ambiente, a necessidade do uso racional da energia, os impactos inerentes às grandes obras e suas possíveis ações mitigadoras. O circuito compreende: o Museu Regional do Iguaçu, o Horto Florestal, a Estação Experimental de Estudos Ictiológicos e a usina.

Com o desenvolvimento do trabalho de educação ambiental é reforçado o princípio de que é possível construir uma sociedade economicamente sustentável, ecologicamente equilibrada e humanamente mais justa.

Um dos pontos altos do dia foi a visita a Usina da Copel, despertando grande curiosidade dos jovens. Passamos um dia diferente, aprendemos muito, todos deveriam fazer o roteiro ressaltaram a grande maioria dos escoteiros.

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